NOTICIAS VARIAS 2016

Todo sobre el Voleibol Femenino Nacional e Internacional.
Avatar de Usuario
jsantos1987
Hincha
Hincha
Mensajes: 12394
Registrado: 09 Nov 2009, 13:55
Nombre: Juan Daniel
Nipon! Nipon!
Cada vez más cerca...
Lloyd
Hincha
Hincha
Mensajes: 3484
Registrado: 16 Nov 2011, 10:10
manosmorenas escribió:Nakada es la nueva Dt. de Japón...

http://volleygo.blogspot.pe/2016/10/jap ... nos-y.html
Le hace bien a Japón cambiar de entrenador, nuevos aires para este nuevo ciclo mundialista/olímpico.

New women’s volleyball coach Nakada ready for challenge

Kumi Nakada said Wednesday she hopes to rise to the challenge as the first woman to oversee the women’s national volleyball team.

“I feel the heavy weight of responsibility,” Nakada, who has been appointed to replace 2012 London Olympic bronze medal-winning coach Masayoshi Manabe, told a press conference at the National Training Center.

“I want to make use of my strength as a female trainer. I have been given backing and want to put everything on the line at the end of my volleyball career in Tokyo (at the 2020 Olympics).

Nakada, a former setter for Japan, is currently in charge of the Hisamitsu Springs team in the women’s Premier League.

The 51-year-old will, along with men’s coach Yuichi Nakagaichi, assume her new role next spring after the league campaign finishes.

A longtime standout on the national team, Nakada won bronze at the 1984 Los Angeles Olympics. She has coached Hisamitsu since 2012, winning three league titles and four Japan championships.

Nakagaichi, a former Japan attacker who was a director at men’s Premier League club Osaka Blazers Sakai, replaces Masashi Nambu as men’s national team boss.

“I’m motivated as coach for the challenge that lies ahead at the Tokyo Olympics,” said Nakagaichi.

http://www.japantimes.co.jp/sports/2016 ... BFte4-cEy8
Avatar de Usuario
george
Administrador
Administrador
Mensajes: 21044
Registrado: 28 Oct 2009, 21:55
Carol Gattaz sobre casamento com jogadora: "queremos viver a vida normal"

Imagen

Um tema delicado e cuja exposição exagerada poderia gerar mágoas. Esse foi um dos motivos pelos quais Carol Gattaz, ex-central da seleção brasileira feminina de vôlei, sempre evitou falar sobre o namoro com a também jogadora Ariele. Agora, o receio deu lugar a uma segurança maior após recepção positiva das pessoas, e Gattaz resolveu se abrir sobre o que vivenciou nos últimos dois anos e como tem ajudado outras pessoas.

A relação com a companheira de profissão que joga no time de Zé Roberto Guimarães (ainda sem nome e patrocinador) se tornou uma união estável há um ano. Apesar de evitarem entrevistas sobre a união, as postagens em redes sociais sempre foram constantes. Gattaz admite que teve medo de que uma repercussão exagerada atrapalhasse também a vida pessoal e profissional da dupla. Mas não foi assim, e terem sido procuradas por outras pessoas em situação semelhante, de certa forma, até ajudou a decidir falar sobre o tema para deixa-lo mais natural entre as pessoas.

"Queríamos preservar nossas famílias e não falar muito sobre o tema. Não queria dar entrevistas e nem que isso atrapalhasse outras áreas da nossa carreira. Por mais que todo mundo já soubesse faz tempo, não queríamos falar sobre. Lógico, a gente não sabe o que falam por trás, existem as pessoas maldosas, invejosas e preconceituosas. Mas até hoje a gente só viu coisa positiva. Foi isso, mais por não querer prejudicar outras áreas da nossa carreira", falou em entrevista ao UOL Esporte.

"A gente assumindo, levando naturalmente o relacionamento, pode fazer com que mais pessoas assumam (relacionamentos homossexuais). Tanto que recebemos muitas mensagens sobre como inspiramos outras pessoas. Elas agradecem o incentivo porque não tinham coragem de se assumir. Depois que viram como a gente lidou com situação, ficou mais fácil de se assumirem. É muito bacana esse retorno que a gente tem", afirmou.

Acervo Pessoal
As duas moravam juntas em Minas antes de Ariele ir jogar em Barueri

A intenção de Gattaz é que o tema seja visto com a maior naturalidade possível. E adianta que não tem como objetivo ser bandeira de nenhum movimento ou causa.

"Levo isso na maior naturalidade como deve ser, tem de ser natural. Faço qualquer coisa que todo mundo faz, como qualquer casal. Ninguém precisa ficar levantando bandeira, a gente não quer levantar bandeira. Quer que seja natural. As pessoas querem que a gente fale porque existe muito preconceito. É uma coisa que a gente não precisa sair falando: 'sou homossexual, hétero'. A gente se gosta, as pessoas têm de respeitar e tem de saber que o que importa é estar com quem a gente gosta. Eu faço isso mais pela minha vida. Queria apenas se tornasse natural" declarou.

Ao contrário do que aconteceu com Michael, vítima de gritos homofóbicos em um jogo da Superliga de 2011, Carol fala que nunca teve de encarar situações de tipo. A central até elogia o carinho que ela e Ariele recebem do público. "Preconceito nunca temi, sabemos que pode haver preconceito, ainda bem que até hoje, todas as formas que as pessoas se relacionaram conosco foram as melhores."

Antes de ir para Barueri, Ariele era jogadora das categorias de base do Minas, mesmo clube de Carol, mas não teve seu contrato renovado. As duas jogadoras moravam juntas até o início do ano quando a atleta veio para o estado de São Paulo.

Carol Gattaz conquistou cinco títulos de Grand Prix pela seleção brasileira e bateu na trave de uma Olimpíada, ao quase participar em 2008, sendo cortada antes da lista final. Hoje, aos 35 anos, ela é responsável por transmitir experiência ao time do Minas e foi comentarista do Sportv nos Jogos do Rio.
Caminante, no hay camino,
se hace camino al andar
manosmorenas
Hincha
Hincha
Mensajes: 625
Registrado: 18 Sep 2012, 22:07
Nombre: JulioVR
Probablemente seria cancelado el Sudamericano Infantil

http://volleygo.blogspot.pe/2016/10/nat ... -para.html
MIGUELPE1981
Hincha
Hincha
Mensajes: 11400
Registrado: 20 Ago 2010, 23:46
Nombre: Miguel Angel
tardemas escribió:QR_BBPOST Hola amigos de Perú. Mi nombre es Daniel y soy de Uruguay. Alguien sabe o escuchó algo sobre que el Sudamericano U15 previsto para el 7 de noviembre no se llevaría a cabo?
Parece que se cancela, Brasil y Argentina se habrían negado a asistir, Colombia está en reestructuracion y Paraguay no tiene interés. Parece que le aguaron la fiesta a Natuy
Avatar de Usuario
george
Administrador
Administrador
Mensajes: 21044
Registrado: 28 Oct 2009, 21:55
Lastima por las chicas que venian preparandose con entusiasmo para esta competencia.

Aunque por ahi habran voces que digan que se alegran por la cancelacion porque este torneo no clasifica a nada :muro:
Caminante, no hay camino,
se hace camino al andar
Michell
Hincha
Hincha
Mensajes: 6310
Registrado: 12 Nov 2009, 19:08
Para la edición anterior algún periodista argentino se lamentaba porque su federación no envió al team de su país. Y vimos que en el sudamericano de menores no pasaba nada con las argentinas. Pero siempre es bueno salir a tener roce; cuáles serán las verdaderas razones.
Avatar de Usuario
Fel
Hincha
Hincha
Mensajes: 4259
Registrado: 03 Mar 2012, 22:01
Y eso que el suda infantil, iba a ser el retorno triunfal de Natagria; se quedará con los crespos hechos :lol:
MIGUELPE1981
Hincha
Hincha
Mensajes: 11400
Registrado: 20 Ago 2010, 23:46
Nombre: Miguel Angel
Yo creo que más que un sudamericano preinfantil se debería tener topes con equipos mayores (ósea selecciones menores y juveniles de equipos de liga). Creo que eso puede ser más barato para nosotros teniendo tantos equipos activos.
Avatar de Usuario
george
Administrador
Administrador
Mensajes: 21044
Registrado: 28 Oct 2009, 21:55
MIGUELPE1981 escribió:QR_BBPOST Yo creo que más que un sudamericano preinfantil se debería tener topes con equipos mayores (ósea selecciones menores y juveniles de equipos de liga). Creo que eso puede ser más barato para nosotros teniendo tantos equipos activos.
En realidad un sudamericano pre-infantil es bastante ambicioso por parte de la CSV pero poco atractivo para la mayoria de paises, para el organizador y para el publico en general.

A los 14 años, la mayoria de chicas recien estan aprendiendo a jugar y los partidos suelen ser jugados con un nivel de voleibol muy pobre.

Ha sido buena iniciativa de la Confederacion, pero sin buena acogida especialmente por parte del gigante sudamericano Brasil :(
Caminante, no hay camino,
se hace camino al andar
Responder