Pregunto lo siguiente, ¿a Rep. Dom. con justa razón se le critica por la sospechosa derrota frente a Cuba pero y Brasil que manda a su selección juvenil a la Copa Panamericana sin embargo su selección absoluta va a jugar amistosos en los días en que se juega el torneo?
Finalmente cada selección decide qué hacer y da prioridades a los distintos torneos, pero encuentro algo de menosprecio en este caso. Aunque debo reconocer que para los Sudamericanos si venga con su selección absoluta.
CSilva escribió:Pregunto lo siguiente, ¿a Rep. Dom. con justa razón se le critica por la sospechosa derrota frente a Cuba pero y Brasil que manda a su selección juvenil a la Copa Panamericana sin embargo su selección absoluta va a jugar amistosos en los días en que se juega el torneo?
El punto no es si un equipo se presenta a una competencia con su equipo titular o alterno. Eso no esta en discusion aca.
Lo que se critica es que un equipo (en este caso Dominicana) haya optado por poner jugadoras de reserva en un partido que decidia la suerte de su rival y de un tercer equipo.
Se puede decir que era para guardar jugadoras, que algunas estaban lesionadas o que cada equipo es dueño de su destino, bla, bla bla.
Lo cierto que aca, lo hecho por Dominicana va en contra del FAIR PLAY.
CSilva escribió:Pregunto lo siguiente, ¿a Rep. Dom. con justa razón se le critica por la sospechosa derrota frente a Cuba pero y Brasil que manda a su selección juvenil a la Copa Panamericana sin embargo su selección absoluta va a jugar amistosos en los días en que se juega el torneo?
Finalmente cada selección decide qué hacer y da prioridades a los distintos torneos, pero encuentro algo de menosprecio en este caso. Aunque debo reconocer que para los Sudamericanos si venga con su selección absoluta.
Bueno, para el debate.
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Yo creo que es un buen punto, por que en teoria enfrentarse a un Brasil juvenil no es lo mismo que la adulta, puede facilitar la clasificacion no solo a un equipo de sudamerica aino que tambien a uno de.notceca, la diferencia es que todos saben que Brasil esta wnviando a sus juveniles
Mais para jogo treino do que para amistoso, a partida que as seleções femininas de Brasil e Japão disputaram na tarde desta quarta-feira, em Saquarema, a primeira partida das brasileiras na temporada – as japonesas foram vice-campeãs do Torneio de Montreux, no domingo retrasado. O confronto não teve presença da torcida, foi só para as comissões técnicas e jornalistas credenciados.
Tratado como amistoso, pode-se dizer que a partida no Centro de Desenvolvimento de Voleibol terminou com vitória japonesa por 3 sets a 0, em parciais de 25-23, 28-26 e um impensável 25-10. Mas, como o que importava era o contato com a bola e movimentar os plantéis das duas equipes, os times disputaram outros dois sets, ambos vencidos pelo Brasil por 25-21 e 15-11. O resultado da conta é que o Japão venceu o amistoso por 3-0 e o jogo treino por 3-2.
Pela Seleção Brasileira, atuaram 16 jogadoras. Dani Lins, Monique, Ellen, Suelle, Bárbara, Mara e Camila Brait formaram o time titular. No decorrer da jornada, Ana Tiemi, Michelle, Joycinha, Letícia Hage, Mari Paraíba, Rosamaria, Francyenne, Angélica e Léia também entraram em quadra. Folga para as duas centrais reservas do mundial passado – Adenizia e Carol – e para quatro ponteiras daquele campeonato – Jaqueline, Fernanda Garay, Natália e Gabi.
Além da partida de hoje, Brasil e Japão se enfrentam em outros três amistosos. Esses, sim, com torcida e, ao que tudo indica, com casa cheia. Para os dois jogos no Ginásio Taquaral, em Campinas (sábado, 13, às 19h, e domingo, 14, às 11h) os ingressos na bilheteria se esgotaram em quatro horas – cada bilhete era trocado por 1 Kg de alimentos e um agasalho. Depois, os times voltam para o Rio de Janeiro e jogam no Maracanãzinho, na quinta-feira, 16, às 16h.
No ginásio do Taquaral lotado, Brasil vence Japão por 3 sets a 2
A seleção brasileira feminina de vôlei contou com o apoio de uma fanática torcida, que lotou o ginásio do Taquaral, em Campinas (SP), para conseguir o primeiro resultado positivo da temporada. Neste sábado (13.06), o Brasil venceu o Japão por 3 sets 2 (25/18, 25/22, 14/25, 26/28 e 15/12), em 2h12 de partida, no segundo confronto da série de quatro partidas entre as equipes. No primeiro jogo da série, na última quarta-feira (10.06), o Japão havia levado a melhor, também por 3 sets a 2.
As duas equipes voltarão à quadra neste domingo (14.06), às 11h, também no ginásio do Taquaral, em Campinas. O SporTV transmitirá ao vivo.
No jogo deste sábado brilhou a estrela da ponteira Suelle, maior pontuadora do confronto, ao lado da atacante japonesa Nagaoka, com 21 pontos. A ponteira Mari Paraíba, com 15, e a central Bárbara, com 12, também pontuaram bem pelas brasileiras.
A ponteira Suelle elogiou a evolução da equipe da primeira partida, na última quarta-feira, para o jogo deste sábado.
"A velocidade e o ritmo de jogo das japonesas são completamente diferentes. O segundo confronto foi muito melhor do que o primeiro. Conseguimos treinar baseado no estilo de jogo delas que é muito rápido. No começo da partida, eu estava bem, depois o saque delas me tirou do jogo, mas entrei de novo e procurei ajudar a equipe”, disse Suelle.
O treinador José Roberto Guimarães comentou sobre a importância de duelar com o Japão como treinamento para a temporada do grupo brasileiro.
“É sempre uma grande oportunidade jogar contra a equipe japonesa por alguns fatores. Primeiro pela experiência delas, segundo pela velocidade e terceiro, pela defesa que elas possuem. Isso gera uma série de dificuldades para o nosso time. É isso que nós estamos buscando. Precisamos passar por essas dificuldades para que possamos sair delas no futuro”, afirmou José Roberto Guimarães, que ainda fez uma análise sobre o jogo apresentado pelas brasileiras.
“Temos que melhorar o nosso volume de jogo e a relação entre o bloqueio e a defesa tem que ser mais sustentável. Gostei mais do nosso saque hoje e o nosso bloqueio tocou em mais bolas e isso faz parte do crescimento do time”, explicou José Roberto Guimarães. O JOGO
O Japão começou melhor a partida e fez 5/1. Bem no bloqueio, o Brasil encostou (5/3). Com um erro do Japão, o time verde e amarelo deixou tudo igual na partida (6/6). Na sequência, a ponteira Suelle conseguiu um ponto de contra-ataque e colocou o Brasil na frente (7/6). Bem na defesa e com volume de jogo, o time verde e amarelo abriu três (11/8). A equipe comandada pelo treinador José Roberto Guimarães foi para o segundo tempo técnico com seis de vantagem (16/10). A central Bárbara se destacava tanto no bloqueio como no ataque e o time verde e amarelo abriu seis pontos (22/16). O Brasil seguiu melhor até o final da parcial e venceu o primeiro set por 25/18.
O Brasil seguiu melhor no início do segundo set e fez 6/3. O treinador japonês Manabe pediu tempo. Mesmo com a paralisação, a equipe verde e amarelo seguiu na frente e foi para o segundo tempo técnico vencendo por 8/5. Se aproveitando dos erros das asiáticas, a diferença no placar subiu para seis (11/5). O bloqueio e o saque das brasileiras eram eficientes. Com tranquilidade, o time da casa abriu nove pontos (16/7). O Brasil segurou uma reação das japonesas no final da parcial e venceu o segundo set por 25/22.
O Japão voltou melhor para o terceiro set e fez 10/0. O treinador José Roberto Guimarães pediu tempo. Mesmo com a paralisação, o time nipônico seguiu melhor e foi para o segundo tempo técnico vencendo por 16/6. As visitantes seguraram a vantagem em toda a parcial e venceram o set por 25/14.
O Brasil voltou para o quarto set com uma substituição. Entrou Adenízia e saiu Angélica. As brasileiras começaram bem a parcial e fizeram 3/1. O Japão, com bons saques e volume de jogo, virou o marcador (9/8). Com uma china da central Bárbara, o time brasileiro abriu dois pontos (11/9). O set ficou disputado ponto a ponto e o Brasil tinha um de vantagem no segundo tempo técnico (16/15). Com um ace da ponteira Mari Paraíba, a diferença no placar subiu para dois (17/15). O final da parcial foi extremamente equilibrado e as japonesas fecharam o set por 28/26.
O tie-break começou disputado ponto a ponto. Com um erro do Japão, o Brasil abriu dois pontos (4/2). A atacante Nagaoka cresceu de produção e as japonesas abriram três pontos (7/4). O treinador José Roberto Guimarães pediu tempo. A paralisação fez bem ao Brasil. Suelle e Mari Paraíba se destacaram e o Brasil virou o marcador (8/7). A central Bárbara conseguiu um ponto de bloqueio e a diferença no marcador subiu para três (11/8). Com um ace de Mari Paraíba, o Brasil fechou o set por 15/12 e o jogo por 3 sets a 2.
EQUIPES:
BRASIL – Dani Lins, Joycinha, Bárbara, Angélica, Mari Paraíba e Suelle. Líbero – Leía
Entraram – Ellen, Macris, Adenízia e Rosamaria
Técnico – José Roberto Guimarães
Desafio - Brasil x Japão 10.06 (QUARTA-FEIRA) – Brasil 2 x 3 Japão (23/25, 26/28, 10/25, 25/21 e 15/11)
Local - Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), em Saquarema (RJ)
*Fechado para o público e aberto à imprensa 13.06 (SÁBADO) – Brasil 3 x 2 Japão (25/18, 25/22, 14/25, 26/28 e 15/12)
Local - Ginásio do Taquaral, em Campinas (SP)
Transmissão: SporTV 14.06 (DOMINGO) - Brasil x Japão, às 11h
Local - Ginásio do Taquaral, em Campinas (SP)
Transmissão: SporTV 18.06 (QUINTA-FEIRA) - Brasil x Japão, às 16h
Em Campinas, Brasil volta a vencer o Japão por 3 sets a 2
A seleção brasileira feminina de vôlei conseguiu a segunda vitória consecutiva contra o Japão na série de quatro amistosos entre as equipes. Neste domingo (14.06), diante de um ginásio do Taquaral novamente lotado, o Brasil superou a equipe nipônica por 3 sets a 2 (25/18, 22/25, 20/25, 25/19 e 15/11), em 2h02 de jogo, no ginásio do Taquaral, em Campinas (SP). O resultado coloca o time verde e amarelo na liderança na série dos amistosos contra as japonesas, com duas vitórias contra uma das orientais.
As duas equipes voltarão à quadra na próxima quinta-feira (18.06), no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro (RJ).
Na partida deste domingo, a oposto Joycinha foi a maior pontuadora entre as brasileiras, com 15 pontos. A ponteira Mari Paraíba, com 14, e a central Adenízia, com 12, também pontuaram bem no confronto. Pelo lado do Japão, a atacante Sokoda foi a maior pontuadora, com 30.
O treinador José Roberto fez uma análise da participação das brasileiras nos dois amistosos deste final de semana contra o Japão.
“Foram duas partidas que terminaram com o placar por 3 sets a 2. Mas foi justamente isso que queríamos que acontecesse. Tivemos a chance de jogar contra um time bom e testamos novas jogadoras. Nós temos duas competições muito importantes nessa temporada que são o Grand Prix e os Jogos Pan-Americanos, por isso temos uma lista extensa de jogadoras. O Japão fez com que o Brasil tivesse um volume de jogo grande. As japonesas jogam com muita velocidade e tivemos que nos ajustar a isso. Só tenho que agradecer aos torcedores de Campinas que nos apoiaram muito nesses dois jogos”, afirmou José Roberto Guimarães.
A levantadora Macris, que aos 26 anos fez sua primeira partida como titular pela seleção brasileira adulta, ficou feliz com o resultado e agradeceu a comissão técnica pela oportunidade.
“Acredito que estamos evoluindo nesses jogos contra o Japão. Não é fácil enfrentar o time japonês que defende muito e joga com velocidade o tempo todo. Tenho que agradecer a comissão técnica e as meninas do grupo que me deixaram muito a vontade na seleção desde o meu primeiro treino”, garantiu Macris.
O JOGO
O Brasil veio para a partida com uma formação diferente, com a levantadora Macris, a oposto Rosamaria, as centrais Bárbara e Adenízia, as ponteiras Mari Paraíba e Ellen e a líbero Camila Brait. Somente Bárbara e Mari Paraíba começaram como titulares no jogo de sábado. O time verde e amarelo iniciou bem o set e fez 8/5. Com um ace da oposto Rosamaria, as donas da casa foram para o segundo tempo técnico vencendo por 16/12. O bloqueio se destacava e o Brasil fez 18/13. O Brasil seguiu melhor até o final e, com um ponto de bloqueio da ponteira Mari Paraíba, venceu o primeiro set por 25/18.
O segundo set começou equilibrado. Numa bola de segunda da levantadora Macris, o Brasil abriu dois (7/5). Quando o placar estava 10/7 para o time brasileiro, o treinador Manabe, do Japão, pediu tempo. A paralisação fez bem às orientais que empataram (10/10). Quando as nipônicas fizeram 11/10, o técnico José Roberto Guimarães trocou as opostos. Entrou Joycinha e saiu Rosamaria. O set ficou disputado ponto a ponto. Com um ponto de bloqueio, o Brasil fez 22/21. O Japão conseguiu um ace e virou o marcador (23/22). As japonesas continuaram melhores até o final e venceram o segundo set por 25/22.
Assim como a segunda, o início da terceira parcial foi marcado pelo equilíbrio. O Japão tinha um de vantagem no primeiro tempo técnico (8/7). Com um ace da central Bárbara, o Brasil virou o marcador (9/8). Quando o placar estava 10/10, o treinador José Roberto Guimarães trocou as ponteiras. Entrou Suelle e saiu Ellen. A parcial seguiu equilibrada. Depois de um longo rally, as japonesas abriram dois pontos (16/14). Com 18/15 para o Japão, o treinador José Roberto Guimarães inverteu o cinco e um. Entraram Rosamaria e Dani Lins e saíram Joycinha e Macris. O Japão dominou as ações no final da parcial e venceu o set por 25/20.
O Brasil voltou melhor para o quarto set e fez 8/5. O treinador japonês pediu tempo, quando as brasileiras venciam por 12/8. Bem no saque e no bloqueio, as brasileiras aumentaram a vantagem para sete pontos (16/09). O Brasil dominou toda a quarta parcial e venceu o set por 25/19, com um ponto de bloqueio.
O Brasil manteve o bom momento no início do quinto set e fez 4/2. Quando o placar estava 11/6 para o time verde e amarelo, o treinador japonês pediu tempo. A paralisação fez bem às orientais que encostaram no marcador (13/10). Neste momento foi a vez do treinador José Roberto Guimarães pedir tempo. As brasileiras seguraram a vantagem até o final e venceram o set por 15/11 e o jogo por 3 sets a 2.
EQUIPES:
BRASIL – Macris, Rosamaria, Bárbara, Adenízia, Mari Paraíba e Ellen. Líbero – Camila Brait
Entraram – Joycinha, Suelle, Letícia Hage e Dani Lins
Técnico – José Roberto Guimarães
Desafio - Brasil x Japão 10.06 (QUARTA-FEIRA) – Brasil 2 x 3 Japão (23/25, 26/28, 10/25, 25/21 e 15/11)
Local - Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), em Saquarema (RJ)
*Fechado para o público e aberto à imprensa 13.06 (SÁBADO) – Brasil 3 x 2 Japão (25/18, 25/22, 14/25, 26/28 e 15/12)
Local - Ginásio do Taquaral, em Campinas (SP)
Transmissão: SporTV 14.06 (DOMINGO) – Brasil 3 x 2 Japão (25/18, 22/25, 20/25, 25/19 e 15/11)
Local - Ginásio do Taquaral, em Campinas (SP)
Transmissão: SporTV 18.06 (QUINTA-FEIRA) - Brasil x Japão, às 16h
Local - Maracanãzinho, no Rio de Janeiro (RJ)
*Fechado para o público e aberto à imprensa
Com Sheilla e Fabiana de volta, Brasil inicia preparação para o Sul-Americano
Depois da conquista da medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos e do bronze no Grand Prix, a seleção brasileira feminina de vôlei está de volta aos treinamentos no Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), em Saquarema, no Rio de Janeiro. Com o retorno das bicampeãs olímpicas Sheilla e Fabiana, um total de 18 jogadoras treina sob a liderança do técnico José Roberto Guimarães para o Sul-Americano, que será disputado em Cartagena, na Colômbia, entre os dias 24 de setembro e dois de outubro.
[justify]Estão treinando no CDV, as levantadoras Dani Lins e Macris, as opostos Sheilla, Joycinha e Monique, as centrais Fabiana, Juciely, Carol, Adenízia e Bárbara, as ponteiras Jaqueline, Fernanda Garay, Natália, Gabi, Mari Paraíba e Suelle e as líberos Camila Brait e Léia.[/justify] [justify][/justify] [justify]A oposto Sheilla comentou sobre o retorno à seleção e o momento atual do grupo brasileiro.[/justify] [justify][/justify] [justify]“Tínhamos combinado com o Zé Roberto, antes da temporada de seleções, que teríamos um tempo maior para recuperação, depois de muitos anos sem férias na seleção. No entanto, esse período não foi somente de descanso. Eu e a Fabiana nos preparamos fisicamente para nos apresentarmos na seleção. Agora, estamos treinando para chegarmos bem no Sul-Americano. Estava com saudade das meninas, da comissão e de jogar com a camisa do Brasil. Por isso, é muito bom estar de volta”, disse Sheilla.[/justify] [justify][/justify] [justify]A central Fabiana explicou que o período de recuperação foi determinante na preparação para os Jogos Olímpicos do Rio.[/justify] [justify][/justify] [justify]“Todos os anos sempre tivemos um pré-temporada muito corrida com os nossos compromissos entre clubes e seleção. Esse ano, eu e a Sheilla conversamos com o Zé e chegamos a conclusão que seria importante ter um tempo maior para cuidar do nosso corpo e da recuperação depois de algumas temporadas desgastantes. Conseguimos recuperar o nosso físico. Estou na seleção desde 2003 e precisava dessa pausa para chegar bem nos Jogos Olímpicos do Rio”, explicou Fabiana.[/justify] [justify][/justify] [justify]O treinador José Roberto Guimarães falou sobre a importância do retorno de Sheilla e Fabiana para a seleção brasileira e do período de treinamento físico de ambas.[/justify] [justify][/justify] [justify]“Estamos em contagem regressiva para os Jogos Olímpicos e focados na nossa preparação. A Sheilla e a Fabiana são jogadoras que estão há muitos anos na seleção brasileira e participaram de 95% dos campeonatos disputados. Era o momento de dar um respiro para elas. As duas ficaram esse período só se preocupando com a preparação física. Elas são jogadoras sempre cobradas por boas performances e precisavam desse descanso. Foi um momento positivo também porque demos chances a outras atletas mostrarem o que podem fazer na seleção”, finalizou José Roberto Guimarães.[/justify] [justify][/justify] [justify]Antes do Sul-Americano, já no mês de agosto, nos dias 19 e 20, a seleção feminina disputará dois jogos amistosos contra a Bulgária, em Maceió. Na sequência, será a vez de um torneio amistoso no Maracanãzinhoentre os dias 28 e 30 contra Bulgária, Alemanha e Holanda.[/justify]
Pensé que Fabiana y Sheila iban a estar sin jugar por Brasil todo el 2015, será que realmente estaba planeado que regresen para el sudamericano y es que ZR las necesitó antes de lo pensado por los resultados de sus selecciones tanto en los JJPP como en el GP.
