Rexona Ades / Sesi SP
SUPERLIGA DE BRASIL 2014/2015
- Henrique
- Hincha
- Mensajes: 1507
- Registrado: 08 Ago 2010, 16:49
- Nombre: Henrique
- Ubicación: Belo Horizonte, Brasil
Complementando: transmissão ESPN (Brasil).Henrique escribió:Molico-Osasco será o representante brasileiro no Top Volley International na Suíça, que será disputado entre 27 e 29 de dezembro. Também participam Zarechie-Odintsovo (RUS), Galatasaray Istanbul (TUR), Volero Zurich (SUI), RC Cannes (FRA) e Partizan Beograd (SRB). Para o Brasil, provavelmente terá transmissão do Bandsports.
ORO en Barcelona 92, Athens 2004, Beijing 2008, London 2012 y Rio 2016
-
- Hincha
- Mensajes: 1168
- Registrado: 05 Dic 2012, 21:48
SAN BERNARDO vs BRASILIA
https://www.youtube.com/watch?v=4qkOuEjfzNM" onclick="window.open(this.href);return false;
https://www.youtube.com/watch?v=4qkOuEjfzNM" onclick="window.open(this.href);return false;
-
- Hincha
- Mensajes: 11
- Registrado: 22 Abr 2014, 17:40
- Nombre: eder
[youtube][/youtube]https://www.youtube.com/watch?v=QTJtJ2pLjgA
- Henrique
- Hincha
- Mensajes: 1507
- Registrado: 08 Ago 2010, 16:49
- Nombre: Henrique
- Ubicación: Belo Horizonte, Brasil
Muito boa fase a do Minas (muito a ver com a chegada da Jaqueline), que se não me engano venceu 9 dos últimos 10 jogos. Superou em sequência Praia Clube, Pinheiros, Molico e SESI-SP!
E do outro lado, péssima fase a do Molico. Se continuar assim vai passar sufoco até no Sulamericano...
E do outro lado, péssima fase a do Molico. Se continuar assim vai passar sufoco até no Sulamericano...
No tiene los permisos requeridos para ver los archivos adjuntos a este mensaje.
ORO en Barcelona 92, Athens 2004, Beijing 2008, London 2012 y Rio 2016
- benutznamme30
- Hincha
- Mensajes: 2617
- Registrado: 13 Jun 2014, 11:28
- Nombre: jose maldonado
- Ubicación: fffsdf
- Contactar:
Racismo está de volta: Capitã do Brasil alvo de insultos durante jogoFabiana Claudino, bicampeã olímpica de voleibol relatou comportamentos racistas em Minas. Caso está a gerar polémica.
[justify]É mais um triste caso em que o racismo invade o desporto mundial. Fabiana Claudino, bicampeã olímpica de voleibol pelo Brasil, anunciou ter sido alvo de insultos durante a partida que disputou ontem em Minas-Gerais. De acordo com a jogadora, o espectador em questão foi identificado e retirado do pavilhão. Clube e adversárias já mostraram apoio com a capitã da selecção canarinha.[/justify][justify]Numa partida que colocou frente a frente o Minas (equipa da casa) e o Sensi de São Paulo, Fabiana Claudino, que até nasceu em Belo Honrizonte, jamais vai esquecer o regresso a "casa". Num desabafo nas redes sociais, a jogadora de 30 anos disse o que lhe ia na alma: "Reflecti muito sobre divulgar ou não, mas penso que falar sobre o racismo ajuda a colocar em discussão o mundo em que vivemos e queremos para nossos filhos. Eu não preciso ser respeitada por ser bicampeã olímpica ou pelos títulos que conquistei, isso é um erro! Eu exijo respeito por ser Fabiana Marcelino Claudino, cidadã, um ser humano", pode ler-se na sua página oficial nas redes sociais.[/justify][justify]Fabiana Marcelino referiu ainda que os insultos se prolongaram por algum tempo, num jogo em que a atleta tinha familiares no pavilhão a assistir à partida: "Durante o jogo contra o Minas, um senhor "disparava" uma metralhadora de insultos racistas na minha direcção. Era "macaca quer banana", "macaca joga banana", entre outras ofensas. Esse tipo de ignorância atingiu-me, especialmente porque tinha familiares a ver o jogo nas bancadas". No mesmo texto, a capitã da selecção brasileira de voleibol não esqueceu o clube da casa, enaltecendo a atitude do Minas que retirou o autor dos insultos do pavilhão, encaminhando-o para a esquadra de polícia mais próxima.[/justify][justify]Este episódio lamentável está a levantar uma onda de solidariedade para com Fabiana Claudino, com outras jogadoras da selecção canarinha a mostrarem o seu apoio à capitã. Sheilla Castro foi uma das muitas atletas que não calaram a sua "revolta" com os insultos racistas que a colega foi alvo: "Acho inadmissível ainda existir racismo. Minha amiga Fabiana Claudino ontem no jogo na sua terra natal, foi alvo de racismo de um adepto. Fiquei muito revoltada e triste. Ainda bem que o Minas Ténis Clube retirou o indivíduo e o encaminhou para a esquadra da polícia!"[/justify]Clube da casa já repudiou acto do adepto[justify]O Minas Ténis Clube já veio entretanto, através de comunicado, demonstrar o seu total apoio para com Fabiana Claudino. Em nota divulgada no site oficial na internet, o emblema de Belo Horizonte "lamenta e repudia o acto de racismo ocorrido nessa terça-feira, durante a partida contra o Sesi-SP, pela Superliga Feminina de Voleibol. O Minas é absolutamente avesso a quaisquer manifestações discriminatórias, contrárias aos princípios e valores praticados pelo Clube".[/justify][justify]Este não é, infelizmente, o primeiro caso de racismo na principal competição de voleibol feminino no Brasil. Em 2011 e 2012 também no Pavilhão do Minas, ocorreram outros actos de insultos deste género.[/justify]
[justify]É mais um triste caso em que o racismo invade o desporto mundial. Fabiana Claudino, bicampeã olímpica de voleibol pelo Brasil, anunciou ter sido alvo de insultos durante a partida que disputou ontem em Minas-Gerais. De acordo com a jogadora, o espectador em questão foi identificado e retirado do pavilhão. Clube e adversárias já mostraram apoio com a capitã da selecção canarinha.[/justify][justify]Numa partida que colocou frente a frente o Minas (equipa da casa) e o Sensi de São Paulo, Fabiana Claudino, que até nasceu em Belo Honrizonte, jamais vai esquecer o regresso a "casa". Num desabafo nas redes sociais, a jogadora de 30 anos disse o que lhe ia na alma: "Reflecti muito sobre divulgar ou não, mas penso que falar sobre o racismo ajuda a colocar em discussão o mundo em que vivemos e queremos para nossos filhos. Eu não preciso ser respeitada por ser bicampeã olímpica ou pelos títulos que conquistei, isso é um erro! Eu exijo respeito por ser Fabiana Marcelino Claudino, cidadã, um ser humano", pode ler-se na sua página oficial nas redes sociais.[/justify][justify]Fabiana Marcelino referiu ainda que os insultos se prolongaram por algum tempo, num jogo em que a atleta tinha familiares no pavilhão a assistir à partida: "Durante o jogo contra o Minas, um senhor "disparava" uma metralhadora de insultos racistas na minha direcção. Era "macaca quer banana", "macaca joga banana", entre outras ofensas. Esse tipo de ignorância atingiu-me, especialmente porque tinha familiares a ver o jogo nas bancadas". No mesmo texto, a capitã da selecção brasileira de voleibol não esqueceu o clube da casa, enaltecendo a atitude do Minas que retirou o autor dos insultos do pavilhão, encaminhando-o para a esquadra de polícia mais próxima.[/justify][justify]Este episódio lamentável está a levantar uma onda de solidariedade para com Fabiana Claudino, com outras jogadoras da selecção canarinha a mostrarem o seu apoio à capitã. Sheilla Castro foi uma das muitas atletas que não calaram a sua "revolta" com os insultos racistas que a colega foi alvo: "Acho inadmissível ainda existir racismo. Minha amiga Fabiana Claudino ontem no jogo na sua terra natal, foi alvo de racismo de um adepto. Fiquei muito revoltada e triste. Ainda bem que o Minas Ténis Clube retirou o indivíduo e o encaminhou para a esquadra da polícia!"[/justify]Clube da casa já repudiou acto do adepto[justify]O Minas Ténis Clube já veio entretanto, através de comunicado, demonstrar o seu total apoio para com Fabiana Claudino. Em nota divulgada no site oficial na internet, o emblema de Belo Horizonte "lamenta e repudia o acto de racismo ocorrido nessa terça-feira, durante a partida contra o Sesi-SP, pela Superliga Feminina de Voleibol. O Minas é absolutamente avesso a quaisquer manifestações discriminatórias, contrárias aos princípios e valores praticados pelo Clube".[/justify][justify]Este não é, infelizmente, o primeiro caso de racismo na principal competição de voleibol feminino no Brasil. Em 2011 e 2012 também no Pavilhão do Minas, ocorreram outros actos de insultos deste género.[/justify]
-
- Hincha
- Mensajes: 488
- Registrado: 15 Nov 2014, 15:43
- Nombre: José
Bueno lo de Rondon es para aplaudir bien trabajada fisicamente ella se pone el equipo al hombro practicamente todos sus ataques son puntos, las que defienden siempre la esperan retrasadas por eso las colocadas le salen por que las hace en el momento preciso. Geminis sin Rondon no estaria donde esta. San Martin no pudo parar los atques de Rondon, la levantadora mal, Angela y Milka solo aparecian por momentos cuando deberian estar enchufadas todo el partido. Ojala mejore en la siguiente etapa.
- george
- Administrador
- Mensajes: 21044
- Registrado: 28 Oct 2009, 21:55
28/01/15 - 14:47 Capitana de la selección de voleibol fue llamada “mona” durante un partido
La jugadora de voleibol Fabiana Claudino, capitana de la selección brasileña y campeona olímpica, denunció este miércoles que fue agredida con insultos racistas por parte de un espectador que fue retirado del coliseo en Belo Horizonte donde jugaba su equipo, el Sesi-SP, contra el Minas, por la liga local.
1 de 1
EFE Sao Paulo, Brasil
En su página de Instagram, Fabiana Claudino, que es negra y capitana del equipo de Sesi-SP, reveló que “un señor de la tribuna” la llamó de “mona que quiere banana” varias veces.
“Este tipo de ignorancia me golpeó especialmente porque mis familiares estaban presenciando el partido. Esta persona fue retirada del gimnasio por parte del Minas Tenis Club y llevado a la comisaría”, dijo la jugadora.
Fabiana continuó: “No necesito ser respetada por ser bicampeona olímpica o campeona nacional, sino como ciudadana y ser humano”.
En 2012, el club Minas Tenis, de Belo Horizonte, había sido centro de un ataque racista contra el voleibolista Wallace, del rival de patio Cruzeiro, a quien le habían gritado “vuelve al zoológico”.
El año pasado, en el fútbol, el portero del Santos, Aranha, fue insultado y llamado “mono” por un grupo de hinchas del Gremio de Porto Alegre, que fueron procesados por racismo.
Sobre el caso de Fabiana, el Minas Tenis Clube emitió un comunicado en el que “lamenta y repudia el acto de racismo” en el partido correspondiente a la Superliga Femenina de Voleibol y confirmó que realizó la denuncia correspondiente ante la Policía.
Caminante, no hay camino,
se hace camino al andar
se hace camino al andar